CIDADE LABIRINTO E ARTICULAÇÕES SIMBÓLICAS DE UM IMAGINÁRIO URBANO: REPRESENTAÇÕES INFANTIS SOBRE IMBITUBA, SANTA CATARINA

Téssera

Endereço:
Avenida João Naves de Ávila, 2.121 - Saraiva
Uberlândia / MG
38408100
Site: http://www.seer.ufu.br/index.php/tessera/index
Telefone: (16) 9299-9718
ISSN: 2595-8925
Editor Chefe: Enivalda Nunes Freitas e Souza
Início Publicação: 26/11/2018
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Multidisciplinar

CIDADE LABIRINTO E ARTICULAÇÕES SIMBÓLICAS DE UM IMAGINÁRIO URBANO: REPRESENTAÇÕES INFANTIS SOBRE IMBITUBA, SANTA CATARINA

Ano: 2019 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: Heloisa Juncklaus Preis Moraes, Emanuelle Querino Alves de Aviz
Autor Correspondente: Heloisa Juncklaus Preis Moraes | [email protected]

Palavras-chave: Imaginário, Imaginário Infantil, Hermenêutica Simbólica, Labirinto, Imbituba/SC

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo propõe a discussão sobre o imaginário urbano de Imbituba, Santa Catarina, a partir de representações infantis. O que nos instigou a proposta de análise foi parte dos resultados de uma pesquisa mais ampla sobre os símbolos da cidade, identidade e pertencimento. Aqui, especificamente, tratamos da articulação simbólica com o mito do labirinto. Estamos baseadas nas estruturas do Imaginário, a partir de Durand, entendidas como a razão interna que anima nossos modos de ser, pensar e estar no mundo. Assim, pela Hermenêutica simbólica, buscamos compreender as representações que forjam um imaginário de cidade, a partir das constelações simbólicas e emergência mítica que suscitaram, especialmente a imagem do labirinto. Pela representação dos (des)caminhos da cidade podemos perceber a busca de uma trajetória (do lugar e de si).



Resumo Inglês:

This article proposes the discussion about the urban imaginary of Imbituba, Santa Catarina, from children's representations. What prompted the analysis proposal was part of the results of a broader research on the symbols of the city, identity and belonging. Here, specifically, we deal with the symbolic articulation with the maze myth. We are based on the structures of the Imaginary, from Durand, understood as the internal reason that animates our ways of being, thinking and being in the world. Thus, through symbolic hermeneutics, we seek to understand the representations that forge an imaginary city, from the symbolic constellations and mythical emergence that aroused, especially the image of the maze. Through the representation of the (dis) paths of the city we can see the search for a trajectory (of place and of itself).