Este ensaio busca compreender como o jornalismo impresso enuncia as manifestações de junho de 2013 através dos discursos verbais e imagéticos; verificando se o caráter polissêmico das imagens foi respeitado pela lógica da nomeação jornalística. Durante esses protestos, observamos que as novas linguagens, objetivas ou subjetivas, foram eficazes na luta contra o poder do Leviatã. Ao mesmo tempo em que nos deparamos com a ampliação de fronteiras e a elasticidade das cidades pós-modernas. Diante disso, o que significa as imagens de pessoas pedindo a volta da Ditadura Militar pelas ruas das maiores cidades do País?