Objetivo: realçar aspectos da circulação extracorpórea relacionado ao desiquilÃbrio hidroeletrolÃtico. Métodos: trata-se de um ensaio teórico-reflexivo, embasado em um levantamento dos artigos cientÃficos disponÃveis na Scielo, Lilacs e Medline entre os anos de 2004 e 2014 enfocando a temática da circulação extracorpórea. Resultados: as alterações hidroeletrolÃticas, podem significar riscos iminentes ao paciente cardÃaco cirurgicamente assistido, de modo que ao ser submetido ao procedimento, o indivÃduo deve estar com suas funções sistêmicas equilibradas ou, do contrário, ao se identificar as respectivas alterações, os órgãos artificiais devem realizar a adequação das falhas e estabilizar o que estiver inadequado à preservação da vida humana. Porém um dos desafios é dispor de uma equipe e recursos suficientes para essa assistência e suporte diante de intercorrências. Conclusão: verifica-se que os pacientes submetidos a CEC ficam sujeitos a sofrer com efeitos colaterais que levam a um efetivo desequilÃbrio hidroeletrolÃtico, sendo essencial que haja um monitoramento contÃnuo de seu estado, no perÃodo intra e pós operatório.