Nossa hipótese postula a clivagem como recurso funcional radical de sobrevivência psÃquica ante uma experiência subjetiva traumática. Como estratégia de adaptação à realidade traumática, a clivagem é guardiã de Eros ou da sobrevivência psÃquica, como se para sobreviver fosse necessário "matar" um pedaço de si. Nosso fio condutor será essa ambiguidade que situa o clivado entre Thanatos e Eros.