A comercialização de planos de saúde “Falsos Coletivos” Conversão substancial e nova qualificação categorial do contrato

REVISTA DE DIREITO DO CONSUMIDOR - RDC

Endereço:
SRTVS Quadra 701, Bloco O, sala 399A - Edifício Multiempresarial - Asa Sul
Brasília / DF
70340000
Site: https://www.brasilcon.org
Telefone: (61) 3225-4241
ISSN: 1415-7705
Editor Chefe: Claudia Lima Marques
Início Publicação: 25/10/2019
Periodicidade: Bimestral
Área de Estudo: Direito

A comercialização de planos de saúde “Falsos Coletivos” Conversão substancial e nova qualificação categorial do contrato

Ano: 2016 | Volume: 108 | Número: 9
Autores: Nícia Olga Andrade de Souza Dantas
Autor Correspondente: Nícia Olga Andrade de Souza Dantas | [email protected]

Palavras-chave: “Falsa coletivização”, Contratos de plano privado de assistência à saúde, Conversão substancial, Negócio jurídico, Anulabilidade, Princípios de direito contratual

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo pretende realizar uma abordagem sobre a validade e a eficácia dos negócios jurídicos e sua funcionalidade a partir da relevância dos princípios da confiança e da boa-fé. Diante da importância da conservação dos contratos existenciais e tomando como base de análise o fenômeno da “falsa coletivização” dos Contratos de Plano Privado de Assistência à Saúde, seguirá analisando os critérios utilizados para identificação da mencionada fraude e suas consequências para o consumidor de boa-fé. Diante da complexidade que se reveste o tema, pretende-se ainda expor quais os critérios de identificação desta modalidade de fraude e a solução
através da conversão substancial, mantendo-se
sua qualificação categorial à luz do Código de Defesa do Consumidor.