Além da formação acadêmica formal, a escola tem como objetivo, formar um ser social, atuante, transformador, senão da sociedade, de sua própria vida. Nesse sentido, um dos fatores de extrema importância é a questão da afetividade. A afetividade na educação não se resume a tratar os alunos com civilidade, e distribuir beijos e abraços. A questão da afetividade vai além de distribuir beijos e abraços, da superficialidade dessas ações, e pode interferir em vários aspectos da vida social do educando fora da escola. A forma como essa questão é tratada pelos educadores pode causar marcas profundas e influenciar ações futuras e nas interações sociais para o resto de sua vida. Alguns teóricos como veremos, discutirão a relação da afetividade com a aprendizagem e com a formação da autoestima do estudante. Este trabalho tem cunho qualitativo bibliográfico e demonstrará como a afetividade pode aprimorar não só os processos cognitivos, mas também a dimensão afetiva, que é fundamental para a existência humana. Analisaremos as dificuldades enfrentadas pelos professores, em salas de aula superlotadas, com uma diversidade grande de alunos, com diversas personalidades, além da falta de formação adequada para lidar com tantos desafios. Verificaremos também em que nível das emoções o professor deve atuar com seus pequenos alunos. O que é responsabilidade do professor e quais são as atribuições dos pais e do círculo social em que a criança está inserida.