Como praticar a solidariedade em um contexto cada vez mais individualista e competitivo? - Reflexões para a gestão na economia popular solidária
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Como praticar a solidariedade em um contexto cada vez mais individualista e competitivo? - Reflexões para a gestão na economia popular solidária
Autor Correspondente: Marina Cardoso de Oliveira | [email protected]
Palavras-chave: Economia Popular Solidária, Trabalho socialmente referenciado, Organizações produtivas solidárias
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
A Economia Popular Solidária se posiciona como uma abordagem crítica ao sistema capitalista. No entanto, na convivência com as dinâmicas de mercado, afloram relações individualistas entre os trabalhadores das organizações produtivas solidárias. Como enfrentar essa contradição e superá-la? Esse foi o objetivo de uma Roda de Conversa durante a V Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária (JURA), ocorrida em maio de 2019 na Universidade Federal de Uberlândia. As trabalhadoras e os trabalhadores participantes apontaram ser imprescindível construirmos na prática relações socialmente referenciadas com a sociedade, expandindo a solidariedade para todos os trabalhadores que se relacionem a partir da Economia Popular Solidária, dentro e fora das iniciativas produtivas.
Resumo Inglês:
The Popular Solidary Economy positions itself as a critical approach to the capitalist system. However, in the coexistence with the market dynamics, individualistic relations between workers of the productive solidarity organizations arise. How to face this contradiction and overcome it? This was the objective of a Conversation Cicle during the 5th University Day in Defense of Land Reform, which took place in May 2019 at the Federal University of Uberlândia, State of Minas Gerais, Brasil. The workers affirmed that it is essential to build socially referenced relationships in practice, expanding solidarity for all workers who relate to the Popular Solidary Economy, inside and outside the productive initiatives.
Resumo Espanhol:
La Economía Solidaria Popular está en una posición crítica frente al sistema capitalista. Sin embargo, en coexistencia con la dinámica del mercado, surgen relaciones individualistas entre los trabajadores de las organizaciones productivas solidarias. ¿Cómo enfrentar esta contradicción y superarla? Este fue el propósito de una rueda de conversación durante la Jornada universitaria en defensa de la reforma agraria, celebrado en mayo de 2019 en la Universidad Federal de Uberlândia. Los trabajadores participantes señalaron que es esencial construir en la práctica relaciones socialmente referenciadas con la sociedad, expandiendo la solidaridad para todos los trabajadores que se relacionan a partir de la Economía Solidaria Popular, dentro y fuera de las iniciativas productivas.
