A contagem de células somáticas (CCS) determina a quantidade de leucócitos e células epiteliais
presentes no leite. Em caso de inflamação (mastite subclÃnica ou clÃnica), há um aumento considerável na CCS,
principalmente de neutrófilos. É importante quantificar e qualificar os tipos celulares presentes para conhecer o
grau de inflamação e caracterizar como aguda ou crônica. O objetivo deste trabalho foi testar quatro métodos de
coloração de células somáticas; broadhurst-Paley, hematoxilina-eosina, corante Panótico® e May Grunwald-
Giemsa por meio da microscopia óptica e determinar a mais adequada para nossas condições de laboratório.
Diante dos dados obtidos, elegeu-se a coloração de associação de eosina e azul de metileno (May Grunwald-
Giemsa) com a qual se obteve resultados variando entre 60.000 e 58.690.000 células/mL em diferentes amostras
de leite bovino. Não foi possÃvel quantificar as células pelos outros três métodos de coloração devido à s
alterações morfológicas exacerbadas das mesmas.
A contagem de células somáticas (CCS) determina a quantidade de leucócitos e células epiteliais
presentes no leite. Em caso de inflamação (mastite subclÃnica ou clÃnica), há um aumento considerável na CCS,
principalmente de neutrófilos. É importante quantificar e qualificar os tipos celulares presentes para conhecer o
grau de inflamação e caracterizar como aguda ou crônica. O objetivo deste trabalho foi testar quatro métodos de
coloração de células somáticas; broadhurst-Paley, hematoxilina-eosina, corante Panótico® e May Grunwald-
Giemsa por meio da microscopia óptica e determinar a mais adequada para nossas condições de laboratório.
Diante dos dados obtidos, elegeu-se a coloração de associação de eosina e azul de metileno (May Grunwald-
Giemsa) com a qual se obteve resultados variando entre 60.000 e 58.690.000 células/mL em diferentes amostras
de leite bovino. Não foi possÃvel quantificar as células pelos outros três métodos de coloração devido à s
alterações morfológicas exacerbadas das mesmas.