COMPARAÇÃO DA FLEXIBILIDADE, ALTURA E ENVERGADURA, DA CADEIA POSTERIOR EM JOVENS ESCOLARES COM IDADE ENTRE 11 E 13 ANOS, APÓS UM PROTOCOLO DE TREINAMENTO DOS MÉTODOS DE ALONGAMENTO ATIVO E PASSIVO

Revista Corpoconsciência

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ISSN: 2178-5945
Editor Chefe: Evando Carlos Moreira
Início Publicação: 30/11/1997
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Educação física

COMPARAÇÃO DA FLEXIBILIDADE, ALTURA E ENVERGADURA, DA CADEIA POSTERIOR EM JOVENS ESCOLARES COM IDADE ENTRE 11 E 13 ANOS, APÓS UM PROTOCOLO DE TREINAMENTO DOS MÉTODOS DE ALONGAMENTO ATIVO E PASSIVO

Ano: 2013 | Volume: 17 | Número: 2
Autores: Cíntia Aparecida de Brito, Flaviano Cleiton Feliciano, Jéssica Aparecida da Silva Ferreira, Giuliano Roberto da Silva
Autor Correspondente: Cíntia Aparecida de Brito | [email protected]

Palavras-chave: Escolares. Flexibilidade. Altura. Envergadura. Alongamento Ativo. Alongamento Passivo.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este estudo teve como objetivo comparar os níveis de flexibilidade, altura e
envergadura após um protocolo de treinamento utilizando os métodos Ativo e
Passivo em escolares de 11 a 13 anos de idade da Rede Estadual de Ensino. A
antropometria foi realizada da seguinte maneira: na flexibilidade foi utilizado o teste
Wells e Dillon (sentar e alcançar), a altura foi aferida pelo método de fita métrica
fixada na parede (estadiômetro portátil) e envergadura através das medidas
equidistantes dos pontos dactylion (medidas das pontas dos dedos da mão esquerda
à mão direita). Foram realizadas 08 sessões de alongamento (ativo e passivo) em
dois grupos distintos sendo compostos pelos gêneros (masculino e feminino), com
n=38 (20 masculino e 18 feminino). No grupo 1 n=19 (12 masculino e 07 feminino) foi aplicado o alongamento ativo e no outro grupo 2 n=19 (8 masculino e 11
feminino) foi aplicado o alongamento passivo. Para esta amostra, os dois métodos
de alongamentos apresentaram melhoras em relação à flexibilidade (p = 0,019,
Alongamento Ativo) e (p = 0,001, Alongamento Passivo), porém em relação à altura
não houve mudança da mesma em ambos os métodos de alongamentos (p = 0,384,
Alongamento Ativo) e (p = 0,912, Alongamento Passivo). No que diz respeito à
envergadura, ambos os métodos ativo e passivo obtiveram ganhos em relação às
médias aferidas na 1ª e 2ª avaliações, porém estatisticamente não se pode afirmar
que houve ganhos (p = 1,987, Alongamento Ativo e p = 0,110, Alongamento
Passivo), considerando p≤0,05, através do Teste t de Student. Contudo, o estudo foi
relevante, uma vez que foi percebido que ambos os métodos de alongamentos
foram eficazes para ganhos de flexibilidade, promovendo melhores conhecimentos
aos profissionais da saúde, de modo a entender melhor o processo de
desenvolvimento físico dos adolescentes.