COMPARAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA E ESTIMADA POR DIFERENTES EQUAÇÕES

Brazilian Journal Of Biomotricity

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ISSN: 19816324
Editor Chefe: Marco Machado
Início Publicação: 28/02/2007
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Educação física

COMPARAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA E ESTIMADA POR DIFERENTES EQUAÇÕES

Ano: 2009 | Volume: 3 | Número: 4
Autores: Ramires Alsamir Tibana, Edilberto Barros, Priscila de Brito Silva, Renato André Sousa da Silva, Sandor Balsamo, Anderson de Souza Oliveira
Autor Correspondente: Ramires Alsamir Tibana | [email protected]

Palavras-chave: teste incremental, freqüência cardíaca, exercício físico

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

TIBANA, R. A.; BARROS, E.; SILVA, P. B.; SILVA, R. A. S.; BALSAMO, S.; OLIVEIRA, A. S. Comparação
da freqüência cardíaca máxima e estimada por diferentes equações. Brazilian Journal of Biomotricity, v. 3,
n. 4, p. 359-365, 2009. O objetivo do estudo foi comparar a freqüência cardíaca máxima (FCM) obtida por
meio de teste incremental máximo em esteira rolante, em dois grupos de homens treinados com idades
distintas, com as fórmulas de predição propostas por Tanaka et al. (2001), e 220 - idade e comparar quais
delas se aproximam mais para cada grupo da FCM realizada. Os voluntários saudáveis e fisicamente ativos
foram divididos em dois grupos G1 (n=8): (Idade: 22.6 ±3.3 anos, massa: 72.7±10 kg, altura: 173.4±5,8 cm,
gordura corporal: 10,4±3.4%) e G2 (n=10) (Idade: 35.5±3.3 anos, massa: 79±7.2 kg, altura: 174.3±6,8 cm,
gordura corporal: 14±4.9%). Todos os voluntários realizaram um teste incremental em esteira rolante para a
determinação da FCM. A velocidade inicial do teste foi de 8km/h, com incremento de 1km/h a cada minuto
de teste até 16km/h (a partir desta velocidade houve incremento de 1% na inclinação da esteira a cada
minuto). Comparações da FCM realizada entre os valores de predição entre os grupos G1 e G2 foram
comparados por meio de Análise de Variância (ANOVA) two – way, complementado pelo teste Post-Hoc de
Tukey. Os resultados demonstraram que o para o G1 (jovens) a fórmula de predição 220-idade superestima
significativamente a FCM durante um teste de esforço incremental, fato este não observado no G2 (meia
idade). Portanto, a utilização de fórmulas de predição deve levar em consideração a idade, visto que as
fórmulas divergem-se entre grupos de idades distintas.