COMPARAÇÃO ENTRE OS LEVANTAMENTOS ETNOBOTÂNICOS SOBRE O USO DE PLANTAS MEDICINAIS REALIZADOS NOS MUNICÍPIOS DE PASSA VINTE/MG E NO BAIRRO ARTHUR CATALDI, BARRA DO PIRAÍ/RJ

Episteme Transversalis

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ISSN: 22362649
Editor Chefe: Elisa Ferreira Silva de Alcântara
Início Publicação: 01/01/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

COMPARAÇÃO ENTRE OS LEVANTAMENTOS ETNOBOTÂNICOS SOBRE O USO DE PLANTAS MEDICINAIS REALIZADOS NOS MUNICÍPIOS DE PASSA VINTE/MG E NO BAIRRO ARTHUR CATALDI, BARRA DO PIRAÍ/RJ

Ano: 2012 | Volume: 3 | Número: 1
Autores: Angela Alves Crispim
Autor Correspondente: Angela Alves Crispim | [email protected]

Palavras-chave: levantamento, etnobotânica, plantas medicinais

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Levantamento etnobotânico do uso de plantas medicinais, realizado nos municípios de Passa Vinte/MG e no bairro Arthur Cataldi, município de Barra do Piraí/RJ, com o objetivo de se conhecer as espécies mais utilizadas pelas comunidades, sua faixa etária, grau de instrução, como o conhecimento foi adquirido, se o tratamento apresentou resultado. Foi utilizado nas entrevistas um questionário com perguntas diretas, indiretas e observações em campo. Obteve-se como resultado que as três plantas mais citadas pelas duas comunidades foram: boldo (Plectrantus barbatus Andrews); erva-doce ou funcho (Foeniculum vulgare Miller) e hortelã (Mentha x vilosa Huds). Quanto ao sexo dos entrevistados predominou o feminino. A faixa etária predominante foi entre 35 a acima de 60 anos, variando nas comunidades entrevistadas, o grau de instrução predominante foi para o ensino fundamental 1º segmento para Passa Vinte/MG e ensino médio para o bairro Arthur Cataldi, Barra do Piraí/RJ. Quanto a transmissão do conhecimento predominou a tradição oral. Disseram ter apresentado resultado com o tratamento 85% dos entrevistados em Passa Vinte/MG e 100% no bairro Arthur Cataldi, Barra do Piraí/RJ. Concluiu-se que os levantamentos demonstraram uma diferença expressiva entre as espécies mais utilizadas nas duas comunidades, tendo sido registradas plantas que necessitam ser pesquisadas no seu valor medicinal e toxicidade.