COMPORTAMENTO SOCIOECONÔMICO SOB A PERSPECTIVA DA NOVA FASE PÔS-PANDEMIA EM FUNÇÃO DO SISTEMA CAPITALISTA ATUAL

Revista Estudos e Negócios Academics

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ISSN: 2676-0460
Editor Chefe: Profa. Dra. Danielle Guglieri Lima
Início Publicação: 27/01/2021
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Comunicação, Área de Estudo: Economia, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

COMPORTAMENTO SOCIOECONÔMICO SOB A PERSPECTIVA DA NOVA FASE PÔS-PANDEMIA EM FUNÇÃO DO SISTEMA CAPITALISTA ATUAL

Ano: 2022 | Volume: 2 | Número: 3
Autores: André Filho, Prof. Me. Fábio Pires
Autor Correspondente: André Filho | [email protected]

Palavras-chave: sistema capitalista, pandemia, Covid-19, economia, sociedade

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Depois da segunda guerra mundial, com suas consequências devastadoras, os países envolvidos e o mundo tiveram que adequar suas relações sociais, diplomáticas, econômicas, comerciais e seu modo de viver, inclusive as empresas tiveram que mudar sua forma de trabalhar, produzir e comercializar para conseguir se reestruturar. Em função dessas mudanças, um novo segmento foi se destacando aos poucos: os bancos e outras instituições financeiras. Afinal, de onde as empresas conseguiriam recursos, se estavam impedidas de produzir seus produtos, prestarem serviços ou realizar novos empreendimentos nos países que estavam destruídos economicamente devido a guerra?

Nesse sentido, respeitadas as devidas proporções, a sociedade vive em 2021, situação adversa com a pandemia do COVID-19, em que se vê em novo dilema de aprisionamento social, com poucas opções de prosseguir ativamente na economia, com a sociedade dividida em todas as áreas, principalmente na socioeconômica. Para o estudo foi utilizado o método indutivo, visto que tendo várias práticas políticas diferentes, foram escolhidas as mais relevantes, cujo objetivo é utilizar os sistemas fracassados como base e fazer diferente do que foi feito, visto que uma das maneiras de melhorar um sistema pode ser observando as falhas anteriores. A conclusão foi que o modelo de John Keynes é o mais apropriado, por mais que a implantação seja rígida, principalmente, devido as possíveis taxações, que na maioria das vezes não é bem aceita, além do medo de parte da sociedade, de se ter um estado com poder centralizar e se tornar em ditadura.

Depois da segunda guerra mundial, com suas consequências devastadoras, os países envolvidos e o mundo tiveram que adequar suas relações sociais, diplomáticas, econômicas, comerciais e seu modo de viver, inclusive as empresas tiveram que mudar sua forma de trabalhar, produzir e comercializar para conseguir se reestruturar. Em função dessas mudanças, um novo segmento foi se destacando aos poucos: os bancos e outras instituições financeiras. Afinal, de onde as empresas conseguiriam recursos, se estavam impedidas de produzir seus produtos, prestarem serviços ou realizar novos empreendimentos nos países que estavam destruídos economicamente devido a guerra?

Nesse sentido, respeitadas as devidas proporções, a sociedade vive em 2021, situação adversa com a pandemia do COVID-19, em que se vê em novo dilema de aprisionamento social, com poucas opções de prosseguir ativamente na economia, com a sociedade dividida em todas as áreas, principalmente na socioeconômica. Para o estudo foi utilizado o método indutivo, visto que tendo várias práticas políticas diferentes, foram escolhidas as mais relevantes, cujo objetivo é utilizar os sistemas fracassados como base e fazer diferente do que foi feito, visto que uma das maneiras de melhorar um sistema pode ser observando as falhas anteriores. A conclusão foi que o modelo de John Keynes é o mais apropriado, por mais que a implantação seja rígida, principalmente, devido as possíveis taxações, que na maioria das vezes não é bem aceita, além do medo de parte da sociedade, de se ter um estado com poder centralizar e se tornar em ditadura.



Resumo Inglês:

After the second world war, with its devastating consequences, the countries involved and the world had to adapt their social, diplomatic, economic, commercial relations and their way of life, including companies had to change their way of working, producing and marketing to be able to restructure. As a result of these changes, a new segment was gradually standing out: banks and other financial institutions. After all, where would companies get resources, if they were prevented from producing their products, providing services or carrying out new ventures in countries that were economically destroyed due to war?

In this sense, respecting the due proportions, society lives in 2021, an adverse situation with the COVID-19 pandemic, in which it finds itself in a new dilemma of social imprisonment, with few options to actively pursue the economy, with society divided into all the areas, mainly in the socioeconomic one. For the study, the inductive method was used, since having several different political practices, the most relevant were chosen, whose objective is to use failed systems as a basis and to do differently from what was done, since one of the ways to improve a system can be observing the previous flaws. The conclusion was that the John Keynes model is the most appropriate, even though the implementation is rigid, mainly due to possible taxation, which in most cases is not well accepted, in addition to the fear of part of society, of having a state with power to centralize and become a dictatorship.