O presente artigo visa a refletir como se dá a motivação do signo linguístico nos nomes dos Pokémon da primeira geração no anime homônimo. Por meio da leitura do linguista José Luiz Fiorin e dos gramáticos, Evanildo Bechara e Domingos Cegalla, apontar-se-á como o processo de composição contribuiu para a criação dos nomes dos Pokémon e quais relações tornaram o signo relativamente arbitrário, aproximando-o da realidade do mundo biopsicossocial, a fim de concluir que os conceitos linguísticos atuam na realidade do anime.