Esse artigo almeja analisar e convidar à reflexão de alguns aspectos do professor-artista-pesquisador e sua composição. Apresentam-se traços comparativos entre a essência contemporânea de Arte e do “ser professor-artista” baseado em Capra e Loponte, e a proposição de Nóvoa quanto à “posição do professor”. Entrelaço alguns modos de formação continuada nas dimensões de pesquisa e extensão, inserções profissionais em vias formais e não formais de educação com práticas desenvolvidas nos espaços da Universidade Estadual de Maringá e comunidade externa, buscando analisar a questão da “performance”, fundamentada em Castanheira e Schechner. Aborda-se também o cenário das Políticas Públicas que atravessam as interfaces de “professor”, “artista” e “pesquisador” no ano de 2018. Conclui-se ser modos de ação política as múltiplas vias de atuação em consonância com os processos formativos, e atualização dos modos de performar a identidade profissional, que equivale ao exercício de encontrar estratégias de posicionamento professoral, social, e político.