Este trabalho busca realizar uma discussão que aproxima a perspectiva praxiológica da comunicação com formulações centrais sobre os processos identitários, especialmente os coletivos. Em razão desse exercÃcio, em que também utilizamos as ideias de dispositivo e de poder em Foucault, reconhecemos a existência de uma espécie de dependência constitutiva das identidades ao viés relacional da comunicação. Além disso, defendemos a existência de um ambiente não completamente visÃvel nas interações, repleto de “não-ditosâ€, o que possibilita um salto para um campo aberto a possibilidades interpretativas, produzindo as fissuras identitárias.