Discussão à cerca do contexto das acusações feitas a Dom José Brandão de Castro de práticas comunistas e “subversão” durante os anos de seu episcopado, à frente da Diocese de Propriá (1960-1987), à luz da repercussão midiática do caso, principalmente nos jornais impressos locais. Afora a necessidade de entender de que maneira as relações entre Igreja e Estado foram conduzidas durante a vigência da ditadura civil-militar em Sergipe, tendo com aporte, também, documentação levantada pela Comissão Estadual da Verdade.