O artigo visa responder, com suporte na Teologia, algumas perguntas a respeito do atual modelo de concelebração: pode um ministro celebrar a Eucaristia sem realizar necessariamente os gestos ministeriais e pronunciar as fórmulas sacramentais? Devem os presbíteros concelebrar sempre em cada Eucaristia de que participam e que não vão presidir? Existe alternativa para os presbíteros entre presidir a Eucaristia e concelebrá-la?
The article attempts to respond from theology to some questions on the current model of concelebration: Can a minister celebrate the Eucharist without necessarily performing the ministerial actions and pronouncing the sacramental formulas? Should priests concelebrate always in every Eucharist in which they participate and are not going to preside over? Is there any alternative for priests between presiding the Eucharist and concelebrate in it?