A CONDUTA DO FARMACÊUTICO NA PREVENÇÃO E FARMACOTERAPIA DA SÍNDROME NEUROLÉPTICA MALIGNA

Revista Científica do Itpac

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ISSN: 19836708
Editor Chefe: Daniele Gomes Carvalho
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia de materiais e metalúrgica, Área de Estudo: Engenharia de minas, Área de Estudo: Engenharia nuclear, Área de Estudo: Engenharia química, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

A CONDUTA DO FARMACÊUTICO NA PREVENÇÃO E FARMACOTERAPIA DA SÍNDROME NEUROLÉPTICA MALIGNA

Ano: 2010 | Volume: 3 | Número: 4
Autores: Andréia Cristina Chaves Haidar Sousa, Uallace José da Silva Silva
Autor Correspondente: A. C. C. H. Sousa | [email protected]

Palavras-chave: aconselhamento farmacêutico, antipsicóticos, neurolépticos.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A Síndrome Neuroléptica Maligna é uma reação idiossincrásica rara, muitíssimo grave e potencialmente fatal ao uso de antipsicóticos, tanto típicos quanto atípicos, bem como drogas de ação dopaminérgica. A importância do seu estudo fundamenta-se nos altos índices de letalidade que apresenta e podem chegar a 30%. Os riscos associados à terapêutica podem ser minimizados pelo investimento na qualidade da prescrição e dispensação de medicamentos, já que esta simboliza importante dimensão do processo terapêutico. A integração entre prescritores e dispensadores permite, através da combinação de conhecimentos especializados e complementares, o alcance de resultados eficientes, beneficiando o paciente. Deve-se ressaltar a importância do farmacêutico neste processo, quando consideramos seus conhecimentos de farmacologia, que vão subsidiar sua atuação junto ao paciente, no que diz respeito aos esclarecimentos necessários à utilização dos fármacos. Neste contexto, o farmacêutico, à medida que exerce suas funções de aconselhamento farmacêutico aos pacientes que fazem uso de antipsicóticos, atua também na prevenção e farmacoterapia desta síndrome.