O sepultamento de não-católicos no Brasil foi visto como um problema desde as primeiras colônias compostas por imigrantes evangélico-luteranos. Como as colônias evangélicas, pela força das circunstâncias, criaram estruturas próprias de administração, uma providência necessária para o desenvolvimento das localidades era a abertura de cemitérios evangélicos, de modo que não acontecessem situações constrangedoras, como o sepultamento de um colono em chão profano próximo ao cemitério católico.