Conhecimento de enfermeiros na abordagem à vítima de traumatismo cranioencefálico/ Knowledge of nurses in the approach to the victim of cranioencephalic traumatism/ Conocimiento de enfermeras en el enfoque de la víctima del traumatismo cranioencefálico

Journal Health NPEPS

Endereço:
Rua Moreira Cabral, 475, Bairro Campinas.
Barra do Garças / MT
78600-000
Site: http://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps
Telefone: (66) 8123-6756
ISSN: 2526-1010
Editor Chefe: Vagner Ferreira do Nascimento
Início Publicação: 31/12/2015
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Multidisciplinar

Conhecimento de enfermeiros na abordagem à vítima de traumatismo cranioencefálico/ Knowledge of nurses in the approach to the victim of cranioencephalic traumatism/ Conocimiento de enfermeras en el enfoque de la víctima del traumatismo cranioencefálico

Ano: 2020 | Volume: 5 | Número: 2
Autores: Fabiana Rezer, Bruno Felipe Oliveira Pereira, Wladimir Rodrigues faustino
Autor Correspondente: Fabiana Rezer | [email protected]

Palavras-chave: Traumatismos Craniocerebrais; Enfermeiras e Enfermeiros; Cuidados de Enfermagem

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: verificar o conhecimento de enfermeiros sobre o traumatismo cranioencefálico e a Escala de Coma de Glasgow. Método: estudo exploratório e com abordagem quantitativa, realizado entre novembro e dezembro de 2019, a partir de entrevistas com enfermeiros atuantes em serviços hospitalares de urgência e emergência. A coleta de dados ocorreu com aplicação de dois instrumentos. Para análise dos dados, utilizou-se a análise do percentual de concordância. Resultados: 90% dos enfermeiros já atenderam pacientes com traumatismo cranioencefálico e 95% referem estar preparados para esse atendimento. Grande parte dos enfermeiros dizem que existem barreiras no atendimento às vítimas de traumatismo crânio encefálico (60%), como equipe despreparada (20%) e falta de estrutura (40%). Em relação a classificação do traumatismo, 70% acertaram quanto ao leve, 95% ao moderado e 75% ao grave. Conclusão: o estudo aponta a importância dos enfermeiros se manterem atualizados no atendimento às vítimas de traumatismo cranioencefálico, além da necessidade de educação permanente e aperfeiçoamento da equipe, para melhoria do atendimento e segurança do paciente.