Este artigo se pauta na análise dos resultados de algumas investigações teóricoempÃricas
sobre o funcionamento institucional e sociopolÃtico dos Conselhos Municipais
de Educação (CMEs) nos estados de Santa Catarina e do Paraná, publicados no
perÃodo 1996-2010. Em termos conclusivos, confirma a hipótese inicialmente formulada
de que o pioneirismo polÃtico-institucional desses estados, nos anos 1980, veio a dar
lugar, a partir da década de 1990, a uma prática polÃtica conservadora, de caráter
hegemônico, acenando para certa inércia e instrumentalização dos CMEs pelo
Executivo Local.