A escrita deste artigo traz considerações sobre a arte de ser feliz após a modernidade. Para discutir
esta aproximação do campo da arte com a vida, na perspectiva das estéticas da existência não há
como fugir de algumas temáticas que não cessam de aparecer nos discursos atuais que vão da
perspectiva da modernidade ao temporâneo. A modernidade implica, dentre outras variáveis, a explicitação
do corpo na arte, na cultura, nos comportamentos. De modo especial, permite articulações
entre discursos e práticas artísticas como ambientes educacionais e clínicos, para o embasamento
deste artigo e alcance dos objetivos propostos nos utilizamos do Método de Pesquisa Bibliográfico
Qualitativo, fundamentado no estudo de diversos autores que trabalham sobre a temática proposta.