Este artigo busca discriminar a especificidade das vivências nietzschianas durante o perÃodo intermediário de seu pensamento, sobretudo enquanto transição de uma constituição doentia para a consolidação da saúde. Tal descrição, por fim, se mostra um relevante mote para pensar a postura inicial do personagem Zaratustra e, com isso, explicitar uma continuidade profÃcua em consequências entre o perÃodo intermediário e maduro da trajetória filosófica de Nietzsche.