A proteção do ambiente apresenta, desde as suas origens, uma infinidade de dificuldades relacionadas com a evolução e a dinâmica do conceito de ambiente, com a forte tensão de interesses conflituantes, com a complexa relação de distribuição e repartição de competências entre Nação e ProvÃncias, segundo o regime federal argentino; e a tudo isso se somam (uma consequência direta destes condicionantes prévios) uma enorme quantidade de normas e dispersões, o que caracteriza o Direito Ambiental. Compreender a lógica da competência nesta matéria é o ponto de partida, considerado a base fundamental para o estudo do Direito Ambiental. Deve-se distinguir entre o conceito de domÃnio e de jurisdição a respeito dos recursos naturais e, deste modo, poder analisar a forma como as competências legislativas e administrativas em relação aos mesmos são distribuÃdos. Isto constitui aspecto essencial para, em seguida, aprofundar e avançar em importantes novas metas e desafios para a pesquisa jurÃdico-ambiental. A reforma da Constituição Argentina de 1994 é um marco na concepção e organização da legislação ambiental no paÃs. Um dos principais desafios jurÃdicos será contar, a partir deste momento, com um marco legal organizado, atualizado, harmônico, com regras rigorosas de proteção ambiental nacional, que respeite as competências, jurisdições, necessidades e realidades de cada provÃncia. Se propõe a criação de uma nova categoria de normas: as chamadas “leis ambientais de pressupostos mÃnimosâ€. Estes instrumentos impactam o sistema, marcando um antes e um depois. Sua sanção foi aguardada por alguns setores e resistida por outros. Até o presente momento, mesmo o conceito de pressuposto mÃnimo, e seus limites, continuam sendo objeto de disputas complexas, refletindo parte das fortes discussões que gera a noção do “ambientalâ€, com vistas a alcançar os ideais de um desenvolvimento humano sustentável. Depois de duas décadas desde o inÃcio desta mudança de paradigma, com novos desafios, resta necessário estudar, refletir e avaliar o cenário jurÃdico atual e observar o grau de cumprimento dos objetivos dos caminhos de polÃtica legislativa ambientais traçados.
La tutela ambiental presenta, desde sus orÃgenes, una multiplicidad
de dificultades relacionadas con la evolución y dinamismo del concepto ambiente,
con la marcada tensión de intereses contrapuestos, con la compleja relación de
distribución y reparto de competencias entre Nación y Provincias, de acuerdo a
nuestro régimen federal; y a todo ello se le suma (una consecuencia directa de
estos condicionantes previos) la enorme acumulación normativa y dispersión, que
caracteriza al Derecho Ambiental. La comprensión de la lógica competencial en
esta materia es el punto de partida que, consideramos base fundamental para el
estudio del Derecho Ambiental. Debemos distinguir entre el concepto de dominio y el
de jurisdicción respecto de los recursos naturales y de ese modo poder analizar cómo
se distribuyen las potestades legislativas y administrativas respecto de los mismos se
constituye en presupuesto fundamental para poder luego profundizar y avanzar en
nuevas e importantes metas y desafÃos en investigación jurÃdico-ambiental. La
reforma de la Constitución Argentina de 1994 marcará un hito en el diseño
y organización del Derecho Ambiental de nuestro paÃs. Uno de los principales
desafÃos jurÃdicos será contar, a partir de ese momento, con un marco legal
ordenado, actualizado, armónico, con firmes reglas de tutela ambiental nacional, que
respete las competencias, jurisdicciones, necesidades y realidades de cada provincia.
Se propuso la incorporación de una nueva categorÃa de normas: las
denominadas “leyes ambientales de presupuestos mÃnimosâ€. Estos instrumentos
impactaron en el sistema, marcando un antes y un después. Su sanción fue esperada
por algunos sectores y resistida por otros. Hasta la actualidad, incluso, el concepto de
presupuesto mÃnimo, y sus lÃmites, sigue siendo objeto de complejas controversias,
reflejando parte de las fuertes discusiones que genera “lo ambiental†en vistas de
pretender alcanzar los ideales de un desarrollo humano sostenible. Pasadas dos
décadas desde que se inició este cambio de paradigmas, nuevos retos y desafÃos,
es necesario estudiar, reflexionar y valorar el escenario jurÃdico actual y observar el
grado de cumplimiento de los objetivos de polÃtica legislativa ambiental trazados