O presente artigo apresenta um relato de experiência que teve como objetivo a formação continuada com as educadoras do Centro de Convivência Infantil da UNESP. A partir das noções da Epistemologia Genética como: ação, esquema de ação, adaptação, acomodação e assimilação buscamos fundamentar o trabalho docente com crianças entre 0 e 24 meses. Apresentamos, portanto, como resultado prático da aplicação dos conhecimentos das noções definidas na Epistemologia Genética, o trabalho de formação continuada com as educadoras do Centro de Convivência Infantil da UNESP e a consequente tomada de consciência do desenvolvimento infantil relatada por essas educadoras ao adotarem a perspectiva epistemológica piagetiana em seu trabalho cotidiano com crianças sensório-motoras.