Esta contribuição foi preparada como uma réplica da obra "Reflexões sobre o termo Geolodáctica" do Dr. José Selléz-Martínez publicada neste mesmo número. É apresentada uma breve contextualização da evolução do ensino de Geologia na Argentina nos últimos trinta anos e apresentadas respostas a alguns aspectos centrais das críticas feitas: a) a origem da geolodáctica, b) sobre a construção da sigla geolodáctica, c) sobre a relevância do neologismo geolodáctica, d) sobre a prudência e a suposta desproporção do significado de geolodáctica, e) sobre as ciências da Terra e sua didática. Conclui-se observando que o termo geolodáctica tenta oferecer uma resposta e tornar visível um tema educacional investigado por seu autor. A proposta está em processo de avaliação pela comunidade de professores de Geologia e Ciências da Terra, que a adotará, rejeitará e modificará em sua totalidade, conforme ocorre com todas ases hipóteses científica.
This contribution was prepared as a reply to the work "Reflections on the term Geolodactics" by Dr. José Selléz-Martínez published in this same issue. A brief contextualization of the evolution of the teaching of Geology in Argentina in the last thirty years is presented and answers are offered to central aspects of the criticism made: a) the origin of geolodáctics, b) on the construction of the acronym geolodáctics, c) on the relevance of geolodáctics neologism, d) on prudence and the supposed disproportion of the meaning of geolodáctics, e) on Earth sciences and their didactics. It concludes by pointing out that the geolodáctics neologism tries to offer an answer and make visible an educational problem investigated by its author. The proposal is in an evaluation process by the community of Geology and Earth Sciences professors, who will adopt, reject or modify it in whole or in part, as a correspondence to any hypothesis of scientific work.
ste aporte fue elaborado como una réplica del trabajo “Reflexiones sobre el término Geolodáctica” del Dr. José Selléz-Martínez publicado en este mismo número. Se presenta una breve contextualización de la evolución de la enseñanza de la Geología en Argentina en los últimos treinta años y se ofrecen respuestas a algunos aspectos centrales de las críticas formuladas: a) el origen de la geodáctica, b) sobre la construcción de las siglas geodácticas , c) sobre la relevancia del neologismo geodáctico , d) sobre la prudencia y la supuesta desproporción del significado de la geodáctica , e) sobre las ciencias de la Tierra y su didáctica. Se concluye indicando que el final geolodácticopretende dar respuesta y visibilizar un tema educativo investigado por su autor. La propuesta se encuentra en un proceso de valoración por parte de la comunidad de profesores de Geología y Ciencias de la Tierra, quienes la adoptarán, se negarán a modificarla, en parte, como corresponde a toda hipótesis científica.