A teoria da escolha racional entrou para o mainstream acadêmico, contribuindo para o praxys do individualismo metodológico próprio da economia neoclássica. A teoria propõe que o comportamento dos agentes é sempre autointeressado, no sentido da maximização de utilidade. Contrapomos esse modelo teórico com as descobertas recentes da psicologia evolutiva que nos abrem um novo precedente no qual, ao que parece, apesar das influencias ambientais atuais, o homem moderno, em larga medida, reproduz comportamentos preferenciais de seus ancestrais.