CONSUMO DE CORANTES ARTIFICIAIS POR PRÉ-ESCOLARES DE UM MUNICÍPIO DA BAIXADA FLUMINENSE, RJ

Revista De Pesquisa: Cuidado É Fundamental Online

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ISSN: 21755361
Editor Chefe: Carlos Roberto Lyra da Silva
Início Publicação: 28/02/2009
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Enfermagem

CONSUMO DE CORANTES ARTIFICIAIS POR PRÉ-ESCOLARES DE UM MUNICÍPIO DA BAIXADA FLUMINENSE, RJ

Ano: 2012 | Volume: 4 | Número: 1
Autores: M.L.T. Polônio , F.Peres
Autor Correspondente: M.L.T. Polônio | [email protected]

Palavras-chave: consumo de alimentos, aditivos alimentares, corantes, riscos à saúde

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivos: Analisar o consumo de alimentos com corantes por pré-escolares de um município da Baixada Fluminense. Método: Foi aplicado questionário a 148 mães de pré-escolares. O questionário foi constituído por variáveis sócio-demográficas e de saúde, consumo de alimentos (Questionário Frequência Alimentar). Resultados: O biscoito recheado apresentou com consumo diário (55,1%), balas (51,4%) e biscoitos salgados (48,4%). Estes biscoitos continham corante natural (carmin) e sintéticos (caramelo amoniacal, tartrazina e azul brilhante). Nas balas, o vermelho 40 (81,8%), tartrazina (54,5%) e azul brilhante (54,5%). Os biscoitos salgados apresentaram corantes naturais (69% urucum, 31% caramelo) e sintéticos (amarelo crepúsculo, tartrazina, vermelho 40). Os teores dos corantes vermelho bordeaux (56%) e amarelo crepúsculo (25%) ultrapassaram os níveis aceitáveis. Conclusão: O consumo de alimentos com corantes foi elevado entre os pré-escolares, tornando esse grupo vulnerável aos efeitos adversos à saúde.