Este pequeno artigo propõe-se a discutir os estereótipos visuais veiculados na cultura de consumo. Esta visualidade é marcada, principalmente, pela apresentação de imagens infantis veiculadas na mÃdia e por objetos consumidos pelo público em geral. A preponderância do imaginário estereotipado passa a edificar uma subjetividade homogeneizada, intensificando os discursos estabelecidos que reforçam as desigualdades. O estabelecimento de um olhar crÃtico sobre estes estereótipos será proposto como alternativa para entender novas formas de temporalidade e como esta temática deverá ser abordada em sala de aula.