No sudoeste amazônico (estados de Rondônia e Acre) um recente processo de modernização acaba por atualizar conteúdos territoriais que se expressam tanto em um novo conjunto de objetos (formas materiais), quanto na vida que os anima (ações). A implicação mais direta desse processo se manifesta, de certo modo, numa redefinição de funções na rede de cidades, tornando-a mais complexa na medida em que incorpora uma nova divisão territorial do trabalho. Novos conteúdos são inseridos, mas problemas antigos persistem, reforçando as desigualdades territoriais.