Este artigo tem por finalidade discorrer acerca da contextualização da infância no espaço urbano, trazendo como conseqüência os efeitos da globalização. Em um primeiro momento ofereço um breve passeio histórico, a fim de oportunizar um debate com algumas transformações sociais e suas modificações no conceito de infância. Em seguida, pretendo tratar a questão da globalização na infância, explicitando as possíveis conseqüências para tal fase, ao mesmo tempo em que proporciono um diálogo envolvendo o consumo. Por fim, aponto alternativas para uma mudança de paradigma explicitando nesse momento, o papel de professores/as comprometidos/as com uma educação de qualidade, na construção da contra-hegemonia neoliberal.