A maior angústia existencial ainda é o lidar com o fim, com a terminalidade, com a morte. Conviver com a angústia de morrer estabelece uma contradição entre a realidade de estarmos morrendo em nosso processo de vida emocional e também com fim da vida biológica sob muitas situações, criando em nós a expectativa que estamos a qualquer momento próximo à morte, vivendo a morte. O que não nos damos conta é que nosso morrer deriva-se do fato de termos nascido, o que indica, nascemos para morrer. Pensar sobre a própria morte é pensar no que está exclusivamente "dentro de nós" e como lidamos com o “pequeno e grande morrerâ€
The biggest existential anguish still is to deal with the end, the final, the death. Dealing the anguish of dying establishes a contradiction between the reality of dying and the process of carrying on with life. This is precisely because the more we live the more our biological system deteriorate, creating the expectation that we are closer and closer to death, despite being alive. What we do not realize is that dying is a consequence of been born, indicating that we are born to die. To think on the our own death is to think about what it is exclusively “inside usâ€, how we deal with the daily process of dying although living, and the process of finally dying.