CORPO, TRABALHO E SUBJETIVIDADE NO CONTEXTO DO NOVO (E PRECÁRIO) MUNDO DO TRABALHO

RTPS - Revista Trabalho, Política e Sociedade

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ISSN: 2526-2319
Editor Chefe: José dos Santos Souza
Início Publicação: 01/07/2016
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Economia, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Multidisciplinar

CORPO, TRABALHO E SUBJETIVIDADE NO CONTEXTO DO NOVO (E PRECÁRIO) MUNDO DO TRABALHO

Ano: 2016 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Hugo Leonardo Fonseca da Silva
Autor Correspondente: Hugo Leonardo Fonseca da Silva | [email protected]

Palavras-chave: Trabalho, Corporalidade, Formação Humana, Saúde do Trabalhador

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo discute a relação entre corpo, trabalho e subjetividade humana no contexto das mudanças no mundo do trabalho baseadas no modelo de acumulação flexível. Para isso, apoia-se, sobretudo, na revisão de literatura. As reflexões indicam que as novas formas de gestão e organização do trabalho vêm implicando em: intensificação do trabalho e precarização do trabalhador, ampliando com isso as formas de adoecimento laboral; em políticas de produção com vista a produzir o consentimento ativo, baseadas em tecnologias de gestão de recursos humanos, tais como ergonomia, programas de qualidade de vida no trabalho e ginástica laboral; e, em razão disso, desenvolve-se no interior da produção novos processos (de)formativos com implicações sobre a corporalidade viva do trabalho como um elemento significativo da captura da subjetividade do indivíduo trabalhador.



Resumo Inglês:

The article discusses the relationship between body, labor and human subjectivity in the context of changes in the world of work based on the standard flexible accumulation. Thus, it is based mainly on literature review. The reflections indicate that the new forms of management and work organization results in: work intensification and worker’s precarization, increasing forms of illness at work; in politics of production aiming to produce the active consent, based on management’s technology of human resources, such as ergonomics, quality working life programs and labor gymnastics; and, as a result, it develops inside the production new (de)formation processes with implications on the corporeality of worker as a significant element of the capture of subjectivity of the individual working.