Objetivo: analisar a correlação dos resultados da avaliação entre os graus da disfagia neurogênica e
disfonia. Método: trata-se de pesquisa clÃnica prospectiva. Participaram 45 idosos entre 60 a 85 anos, 9
com Parkinson, 22 com Acidente vascular encefálico e 14 com demência, e por apresentar queixas de
alteração na deglutição e voz. Aplicadas as escalas de disfagia e disfonia em dois momentos: avaliação
inicial e final, após fonoterapia. Pesquisa e termo de consentimento livre e esclarecido aprovados pelo
Comitê de Ética do Hospital Copa D’or, Rio de Janeiro/RJ, CAAE nº 11241113.00005249. Resultados:
observou-se melhora da disfagia em 73% dos pacientes, com média de idade de 79,4. A qualidade vocal
melhorou em 62%, com média de idade de 78, 9, em 11,6 sessões. Conclusão: os idosos com disfagia
neurogênica e disfonia apresentaram melhora na evolução das escalas ao término da intervenção
fonoaudológica.
