CORRELATION BETWEEN LIPIDIC PEROXIDATION AND PLASMA CREATINE KINASE LEVELS IN YOUNG PLAYERS TENNIS DURING COMPETITIVE PERIOD

Brazilian Journal Of Biomotricity

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ISSN: 19816324
Editor Chefe: Marco Machado
Início Publicação: 28/02/2007
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Educação física

CORRELATION BETWEEN LIPIDIC PEROXIDATION AND PLASMA CREATINE KINASE LEVELS IN YOUNG PLAYERS TENNIS DURING COMPETITIVE PERIOD

Ano: 2012 | Volume: 6 | Número: 1
Autores: Joaquim Maria Ferreira Antunes Neto, Caio César Donadon, Rodrigo José Battibugli Rivera, Regis George Calvi
Autor Correspondente: Joaquim M. F. Antunes Neto | [email protected]

Palavras-chave: Training, Tennis, Oxidative Stress, Free Radicals, Creatine Kinase, Lipidic Peroxidation

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

ANTUNES NETO, J. M. F.; DONADON, C.C.; RIVERA, R.J.B.; CALVI, RG. Correlação entre peroxidação
lipídica e níveis de creatina quinase plasmática em jogadores de tênis de campo juvenis durante um período competitivo. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 6, n. 1, p. 01-10, 2012. O exercício físico induz aumento no consumo de oxigênio, bem como na demanda energética. O aumento no consumo de oxigênio conduz elevação na produção de espécies reativas de oxigênio (EROs). Dependendo da sua concentração, as
EROs reagem com estruturas celulares, tais como membranas, componentes mitocondriais e elementos do
DNA, podendo levar até á morte do DNA (apoptose). O aumento do desempenho atlético, nos últimos anos,
tem relação direta com pesquisas que modulam a capacidade antioxidante dos atletas, atenuando o
potencial oxidativo celular. O objetivo deste trabalho foi investigar o comportamento dos níveis plasmáticos de peroxidação lipídica, através da dosagem de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), e de extravasamento de creatina quinase (CK) de tenistas de campo juvenis em período competitivo visando colaborar na modulação de suas cargas de treinamento. Três análises para CK e TBARS foram feitas neste período e todas mostraram o mesmo perfil de variação, com aumentos significativos das análises 2 e 3 em relação à análise 1 e índice alto índice de correlação (c=0.952). Os valores de CK obtidos foram: análise 1 = 235±37 U/L; análise 2 = 476±34 U/L; análise 3 = 340±17 U/L; para TBARS, os valores foram: análise 1 = 3,27±0,91nmol/mL; análise 2 = 5,3±1,15 nmol/mL; análise 3 = 4,6±0,54 nmol/mL. Concluindo, podemos sugerir que a utilização de dosagens mais simplificadas, como a de CK plasmática, pode indicar a extensão dos níveis de estresse oxidativo instalados na célula muscular, bem como delimitar índices de segurança que permitam estabelecer a modulação das cargas de treinamento do jogador.



Resumo Inglês:

ANTUNES NETO, J. M. F.; DONADON, C.C.; RIVERA, R.J.B.; CALVI, RG. Correlation between lipidic
peroxidation and plasma creatine kinase levels in young players tennis during competitive period. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 6, n. 1, p. 01-10, 2012. Exercise induces an increase in oxygen consumption and energy demand. The increase in oxygen consumption leads to increased production of reactive oxygen species (ROS). Depending on your concentration, ROS react with cellular structures such as membranes, components and elements of the mitochondrial DNA, which can lead to death of DNA (apoptosis). The increased athletic performance in recent years is directly related to research that modulate the antioxidant capacity of athletes, reducing the potential oxidative cell. The objective of this study was to investigate the behavior of the levels of lipid peroxidation (TBARS) and liberation of CK plasma enzyme in tennis players in competitive period in order to collaborate in modulating their training loads. Three tests for CK and TBARS were made during this period and all showed the same pattern of variation with significant increases in analysis 2 and 4 in relationship with analysis 1 and a high correlatioship between them (c=0.952). The CK values obtained were: analysis 1 = 235±37 U/L; analysis 2 = 476±34 U/L; analysis 3 = 340±17 U/L; TBARS values were: analysis 1 = 3,27±0,91 nmol/mL; analysis 2 = 5,3±1.15 nmol/mL, analysis 3 = 4,6±0,54 nmol/mL. In conclusion, we suggest that the use of more simplified dosing, such as plasma CK, can indicate the extent of oxidative stress levels installed in the muscle cell, as well as defining index of security required to produce a modulation of training loads.