Objetivou-se avaliar a corrosividade de soluções salinas antes e depois de sua impregnação na madeira. Soluções com 5% de concentração de cloreto de lítio, carbonato de sódio, sulfato de magnésio, sulfato de zinco e sulfato de cobre II foram mantidas durante 6 horas, a 25 °C, 45 °C e 100 °C em contato com amostras de 1,25 cm × 0,1 cm × 7,5 cm (largura × espessura × comprimento) produzidas com chapas de aço carbono antes e depois de seu contato com amostras de madeira de Corymbia torelliana e Eucalyptus cloeziana. Não se observou efeito da temperatura na corrosão das soluções puras. Depois do contato com a madeira houve incremento da corrosividade para as soluções de sulfato de zinco e de cobre II. O sulfato de cobre II ocasionou a maior perda de massa nas chapas, não sendo recomendado seu contato com superfícies metálicas, como usinas de tratamento e câmaras de secagem de madeira.
The study aimed to evaluate the corrosivity of salt solutions after and before the impregnation in the wood. Solutions with concentration of 5% of chloride of lithium, sodium carbonate, magnesium sulphate, zinc sulphate and copper sulphate II had been kept during 6 hours, at 25; 45 and 100 °C, in contact with steel plates carbon samples of 1.25 × 0.1 × 7.5 cm (width × thickness × length), before and after its contact with wood samples of Corymbia torelliana and Eucalyptus cloeziana. There was no effect of the temperature in the corrosion of the pure solutions. After the contact with woods, corrosivity was incremented with copper II and zinc sulphate solutions. Copper II sulphate caused the biggest loss of mass in plates, and its contact with metallic surfaces is not recommended as wood treatment and drying chambers.