Sem questionar a veracidade das acusações e denúncias de corrupção na história brasileira, este artigo propõe uma análise em que a “essência†do escândalo polÃtico, sua “forma†e seus “antecedentes históricos†interessariam menos do que conhecer a qualidade dos agentes que o (d)enunciam. A pergunta se volta, assim, para o “quemâ€, e não para o “quêâ€.