Este artigo busca problematizar as articulações das identidades
compartilhadas na web, cujo suporte principal é a moda e suas derivações. A
popularização da prática cultural da selfie, reflete um modo de interpretar a identidade
e o cotidiano. A moda entra em cena, como meio para criar versões possÃveis de si
mesmo, através de narrativas visuais. Os panópticos da subjetividade são expectros
distintos de uma mesma persona, os quais podem ser moldados simbolicamente no
corpo pela imagem de moda.
This paper discuts about the identity’s articulation shared in web. Whose
main support its the fashion and derivations. The popularization of the cutural practice
of selfie, reflects a way of interpreting the identity and everyday life. The fashion
appear as a mean to create possibles yourself versions, through visual narratives. The
subjectivity panoptics are diferent spectrum from the same persona, which can be
molded into the body symbolically for fashion image.