Contemplar aspectos de um periódico que vivencia o que chamamos de “processo de adolescer”
é deveras desafiador. Percorremos caminhos, ora fáceis, ora difíceis, nos quais advogamos que se uma
semente é jogada em solo frutífero, os resultados com certeza, apresentam-se produtivos. É o caso da
Rev Rene. Adolescer é estar no mundo. É criar a cumplicidade para sonhar
To contemplate aspects of a journal which experiences what we call “adolescence process” is
indeed challenging. We have traveled paths, sometimes easy, sometimes difficult, in which we advocate
that if a seed is thrown into fruitful soil, the results certainly will present as productive. This is
the case of Rev Rene. To become adolescent is being in the world. It is creating complicity to dream