As principais teorias do cinema documentário demonstram que a evolução da realização dos filmes documentais seguiu uma série de procedimentos que apontam para posicionamentos éticos, conhecidos por vozes ou estilos. Porém, estas teorias foram desenvolvidas a partir de um olhar centralizador e excessivamente classificatório. A proposta deste artigo é de estabelecer uma crÃtica a essas teorias, partindo de referenciais do cinema clássico, e demonstrar seus problemas de origem, buscando alternativas para novos caminhos teóricos.