A crítica de Delfim Santos ao conceito de distração de Ortega y Gasset

Saberes Interdisciplinares

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ISSN: 19826532
Editor Chefe: Sílvio Firmo do Nascimento
Início Publicação: 31/12/2007
Periodicidade: Semestral

A crítica de Delfim Santos ao conceito de distração de Ortega y Gasset

Ano: 2009 | Volume: 2 | Número: 4
Autores: José Maurício de Carvalho
Autor Correspondente: CARVALHO, J. M. | [email protected]

Palavras-chave: Crise – Distração – Raciovitalismo – Fenomenologia – Autoesquecimento

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A crítica de Delfim Santos ao conceito orteguiano de distração não contradiz o entendimento do filósofo espanhol de que a distração revela algo do modo humano de ser. Delfim Santos segue a filosofia raciovitalista e a usa para completar a tese existencialista de construção de um sentido da vida pela razão. No entanto, observa que nem toda distração é desejável, mas só a que contribui para a construção do sentido. Quando a distração promove o autoesquecimento é indesejável, pois alimenta a crise de sentido de que fala a fenomenologia existencial.