Crítica realizada por Feyerabend a la cientificidad actual como posibilitante de la noción tomística de religión

Atualidade Teológica

Endereço:
Rua Marquês de São Vicente, 225 - Departamento de Teologia - PUC-Rio - Gávea
Rio de Janeiro / RJ
22451-900
Site: http://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/rev_ateo.php?strSecao=INDEX
Telefone: (21) 3527-1974
ISSN: 16763742
Editor Chefe: André Luiz Rodrigues da Silva
Início Publicação: 30/11/1997
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Teologia

Crítica realizada por Feyerabend a la cientificidad actual como posibilitante de la noción tomística de religión

Ano: 2013 | Volume: 17 | Número: 43
Autores: José María Felipe Mendoza
Autor Correspondente: J. M. F. Mendoza | [email protected]

Palavras-chave: Feyerabend, Tomás de Aquino, religião, ciência.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Feyerabend acusou de racionalista a ciencia atual e aconselhou
uma leitura reflexiva das filosofias grega e medieval. Isto tornou possível
considerar uma noção da ciência que é diferente do presente. Na busca de
uma compreensão científica da realidade, este epistemólogo austriaco nomeou
a Tomás de Aquino. Portanto, duas questões serão apresentadas no presente
trabalho. Por um lado, uma crítica ao cientificismo contemporâneo e por outro,
uma compreensão tomística da realidade que a habilite nela mesma, e assim
compreendido por Feyerabend, uma maneira de conceber harmoniosamente
uma possível relação entre ciência e religião legítima para o presente.



Resumo Espanhol:

Feyerabend acusó la ciencia actual de racionalista y aconsejó una
lectura reflexiva de las filosofías griega y medieval. Este hecho posibilita una
consideración de la noción de ciencia diferenciante de la presente. En la búsqueda de una comprensión científica originaria de la realidad dicho epistemólogo
austríaco mencionó a Tomás de Aquino. Por lo tanto, por medio del actual
trabajo se presentarán dos cuestiones. Por un lado, una crítica al cientificismo
contemporáneo, y por el otro, una comprensión tomística de la realidad que habilite
ella misma, y entendido así por Feyerabend, un modo de concebir armónicamente
una posible relación entre ciencia y religión legítima para el presente.