O presente trabalho propõe analisar e discutir possÃveis crenças encontradas em quatro profissionais formados em Letras sobre o processo de ensino-aprendizagem de LÃngua Inglesa. Ao dialogar com autores como Ana Maria Ferreira Barcelos, Fabio Madeira e Almeida Filho, defino crenças como princÃpios pessoais, declarados ou inferidos pelo discurso ou pela ação, aceitos como verdades, e que exercem influência sobre o que os indivÃduos pensam e o que eles fazem. As crenças são dinamicamente construÃdas a partir das experiências que estes indivÃduos vivenciam durante toda a sua história de vida, a partir de caracterÃsticas pessoais, como a idade, o sexo, a formação ou a personalidade. Este trabalho também objetiva contribuir para caminhos de ação e reflexão da prática de ensinar do professor, os recursos e os métodos utilizados levando em consideração que diferentes posturas metodológicas e concepções que podem permear o trabalho docente do professor de lÃngua inglesa, bem como de sua própria formação acadêmica e que as crenças podem servir de barreiras ou auxiliar o processo e podem sofrer alterações pela experiência que as pessoas vivenciam.