Neste estudo, discutimos o termo “criação lexical†proposto por MacWhinney (1991, 2000) para
o formato de transcrição CHAT, abordado no trabalho de Secco (1994) e Baia (2010). Após
análise dos dados de um estudo de caso de uma criança (M.) adquirindo o português brasileiro,
de 9 meses a 2 anos, observamos que o que Secco (1994) e Baia (2010) consideram criações
lexicais pode ser explicado como manifestação de alguma rotina fonológica, i.e. template, e/ou
processo fonológico isolado