Este artigo foi fundamentado em cima de uma pesquisa bibliográfica, que tem como foco mostrar o que alguns autores conceituados na área da educação pensam sobre o tema em questão. O presente artigo direcionou-se em busca de fatos de que a criança vista lá atrás, mudou para um olhar de respeito e apoio a sua condição de aprendiz dentro de ambiente que favoreça essa apreensão através de propostas que signifique, enriqueça sua busca para entender os acontecimentos e transformações da comunidade em que vive. Houve uma preocupação em revelar fatos que precisam ser revistos, entender que cuidar e educar caminham em paridade, preocupar-se em acolhê-los em espaços lúdicos que tenham um estreitamento de dialogicidade a todo tempo que esses atores estejam nestas instituições. Também se atentou para atestar se houve avanços? A criança realmente saiu da invisibilidade e hoje ocupa degrau de protagonista dentro processo educativo? E revela que sim, mas que precisa ainda de muitas mudanças e desconstruções, principalmente dentro do cenário infantil ser um preparo para entrada na alfabetização. Uma questão bem preocupante que sobrevoa esse hemisfério presos em conceitos arraigados dentro de propostas engessadas. É como se encontrasse dentro uma floresta densa, lá no seu miolo estivesse algo aprisionando a Educação Infantil para concepções segregadas de estímulos que englobe a integralidade do desenvolvimento da criança e bebê. Se caminha para uma realidade que prima pela transformação de sonhos em significativas aprendizagens.