O presente artigo tem como objetivo problematizar duas crises do capital sob uma perspectiva crÃtica, tendo como base a análise marxista da evolução e transição da velha forma. Pretendo apontar alternativas econômicas em torno das finanças solidárias como possÃveis modelos de contenção dos principais impactos causado pelas crises no Brasil e também situar a economia solidária como possÃvel estratégia de ruptura e superação do atual sistema, formando dentro e a partir dele, considerando seus alcances e limites.