A CULTURA CRISTÃ E A CULTURA PAGÃ NA PERSPECTIVA DE BASÍLIO MAGNO

Basilíade

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ISSN: 2596-092X
Editor Chefe: Irineu Letenski
Início Publicação: 27/01/2019
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Teologia

A CULTURA CRISTÃ E A CULTURA PAGÃ NA PERSPECTIVA DE BASÍLIO MAGNO

Ano: 2019 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Irineu Letenski
Autor Correspondente: I. Letenski | [email protected]

Palavras-chave: Basílio Magno, Cultura cristã, Cultura pagã, Discurso aos jovens, Paradoxos

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Estas reflexões têm como objetivo principal mostrar a possibilidade de um diálogo entre a cultura cristã e a cultura pagã na perspectiva de Basílio Magno, ou de Cesareia. Com efeito, três tendências marcaram a relação “sabedoria cristã” e “sabedoria pagã” nos primeiros séculos do pensamento cristão: uma tendência que vê uma quase equivalência entre estas duas áreas do saber (Justino Mártir), uma segunda tendência que estabelece um fosso intransponível entre ambas as esferas (Tertuliano) e, finalmente, uma tendência intermediária ou completar que liga uma à outra. É esta última que caracteriza o pensamento e os escritos de Basílio Magno. Todavia, devem-se também levar em conta os paradoxos e as ambiguidades que permeiam os textos do próprio Basílio. É o que este estudo tenta também explorar a partir da obra: Discurso aos jovens.



Resumo Inglês:

These reflections aim at showing the possibility of a dialog between Christian culture and pagan culture from Basil the Great’s or Basil of Caesarea’s point of view. Indeed, three tendencies marked the relationship between “Cristian wisdom” and “pagan wisdom” throughout the first centuries of the Christian thought: a tendency that sees an almost equivalence between both areas (Justin Martyr), another tendency that digs an insurmountable gap between the one and the other (Tertullian) and, finally, an intermediate or complementary tendency, which links both spheres of knowledge. It is the latter that characterizes the thought and writings of Basil the Great. Nonetheless, one must also consider the paradoxes and ambiguities that permeate Basil’s own texts. This is what this study also intends to explore based on the writing: Address to Young Men.