Este artigo é fruto da escuta realizada no início do ano letivo de 2019 com os alunos da Educação de Jovens e Adultos -EJA, Ensino Médio, do Colégio Polivalente de Caravelas. A fim de tornar mais atraente e dinâmica a Matemática desenvolvida nesta modalidade de educação, o presente trabalho tem como objetivo mostrar o uso do material impresso e do jogo, como possibilidades didático-pedagógicas de construção do conhecimento matemático. São muitos os alunos desta turma que desenvolveram reações repulsivas em relação a este campo do saber. Nesta interação, constatou-se de que a forma que esta área do conhecimento foi apresentada para estes discentes contribuiu negativamente, tornando-a desinteressante. Por esta razão, optou-se no desenvolvimento de uma prática de ensino e aprendizagem baseadaem elementos que estimulassem, viabilizassem e favorecessem o relacionamento destes alunos com os conceitos e ideias matemáticas. Para isso, apoia-se tanto em Freire (1996), que defende uma educação baseada no princípioda dialogicidade, na prática da escuta, no querer bem ao educando, quanto em Muniz (2001), que propõe uma educação matemática a partir de situações ligadas aos jogos, ao uso de materiais impressos, dentre outros, como contextos favoráveis ao conhecimento matemático. Nesta fundamentação, também foram enfatizadas orientações que refletem a EJA na Bahia. Os resultados das atividades aplicadas comprovam que quando aprendemos assim, através do jogo e do uso do material impresso, os conteúdos matemáticos têm grandes chances de serem incorporados mais naturalmente e facilmente, o que de certa forma favorece o seu entendimento, a sua compreensão.
This article is the result of listening at the beginning of the 2019 of the schoolyear with students from Youngand Adult Education -EJA, High School, from the Polivalente College of Caravelas. In order to make the mathematics developed in this type of education more attractive and dynamic, this paper aims to show the use of printed material and games, as didactic-pedagogical possibilities for the construction of mathematical knowledge. Many students in this class have developed repulsive reactions in relation to this field of knowledge. In this interaction, it was found that the way that this area of knowledge was presented to these students contributed negatively, making it uninteresting. For this reason, it was decided to develop a teaching and learning practice based on elements that stimulate, enable and favor the relationship of these students with mathematical concepts and ideas. For that, it relies so much on Freire (1996), who defends an education based on the principle of dialogicity, on listening practice, on wanting the student well, and on Muniz (2001), who proposes a mathematical education based on situations linked to games, the use of printed materials, among others, as contexts favorable to mathematical knowledge. In this reasoning, guidelines that reflect EJA in Bahia were also emphasized. The results of the applied activities prove that when we learn like this, through the game and the use of printed material, mathematical contents have great chances of being incorporated more naturally and easily, which in a way favors their understanding, their understanding.
Este artículo es el resultado de la escucha al inicio del curso 2019 con alumnos de Educación de Jóvenes y Adultos -EJA, Bachillerato, del Colegio Polivalente de Caravelas. Con el fin de hacer más atractiva y dinámica la matemática desarrollada en este tipo de educación, este trabajo tiene como objetivo mostrar el uso de material impreso y juegos, como posibilidades didáctico-pedagógicas para la construcción del conocimiento matemático. Muchos estudiantes de esta clase han desarrollado reacciones repulsivas en relación con este campo del conocimiento. En esta interacción, se encontró que la forma en que esta área de conocimiento fue presentada a estos estudiantes contribuyó negativamente, haciéndola poco interesante. Por ello, se decidió desarrollar una práctica de enseñanza y aprendizaje basada en elementos que estimulen, habiliten y favorezcan la relación de estos estudiantes con conceptos e ideas matemáticas. Para ello se apoya tanto en Freire (1996), que defiende una educación basada en el principio de la dialogicidad, en la práctica de la escucha, en el querer bien al alumno, y en Muniz (2001), que propone una educación matemática a partir de situaciones. vinculados a los juegos, el uso de materiales impresos, entre otros, como contextos favorables al conocimiento matemático. En este razonamiento, también se enfatizaron las pautas que reflejan YAE en Bahía. Los resultados de las actividades aplicadas demuestran que cuando aprendemos así, a través del juego y el uso de material impreso, los contenidos matemáticos tienen grandes posibilidades de ser incorporados de manera más natural y sencilla, lo que de alguna manera favorece su comprensión, su comprensión.