De missão a vila: um panorama de Coari sob a perspectiva dos viajantes (1743-1883)

Manduarisawa

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ISSN: 2527-2640
Editor Chefe: Monize Melo da Silva Chaves
Início Publicação: 22/09/2017
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas

De missão a vila: um panorama de Coari sob a perspectiva dos viajantes (1743-1883)

Ano: 2024 | Volume: 8 | Número: 1
Autores: Ivanelison Melo de Souza
Autor Correspondente: Ivanelison Melo de Souza | [email protected]

Palavras-chave: Coari, século XVIII e XIX, viajantes, população, economia.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo tem como objetivo analisar um panorama de Coari, desde sua fundação como uma missão, tornando-se aldeia, lugar, freguesia e vila (entre os anos de 1743 até 1883) sob o olhar dos viajantes, como Charles-Marie de La Condamine, Francisco Xavier Ribeiro Sampaio e Paul Marcoy. Para tanto, o artigo se estrutura em três partes, a primeira abordaremos a visão dos viajantes sobre a estrutura de Coari, as situações das casas e da Igreja, e os desejos da população de mudarem seu povoado para terras mais férteis. O segundo tópico é analisado a economia local, o extrativismo, a agricultura e a indústria da região, e suas exportações para o baixo Amazonas e arredores. O terceiro e último ponto abordará a própria população, seus medos, sua cultura, sua alimentação, bem como as lutas para a sobrevivência das doenças que alastravam pela região.



Resumo Espanhol:

Este artículo tiene como objetivo analizar un panorama de Coari, desde su fundación como misión, convirtiéndose en aldea, lugar, parroquia y villa (entre los años 1743 a 1883) bajo la mirada de los viajeros, como Charles-Marie de La Condamine, Francisco Xavier Ribeiro Sampaio y Paul Marcoy. Para ello, el artículo se estructura en tres partes, la primera de las cuales abordará la visión de los viajeros sobre la estructura de Coari, las situaciones de las casas y la Iglesia, y los deseos de la población de trasladar su pueblo a tierras más fértiles. El segundo tema analiza la economía local, el extractivismo, la agricultura y la industria en la región, y sus exportaciones a la baja Amazonas y alrededores. El tercer y último punto abordará la propia población, sus miedos, su cultura, su alimentación, así como las luchas por sobrevivir a las enfermedades que se propagan por la región.