DECOLONIZAR EL IMAGINARIO: REFLEXIONES EN TORNO A LA HERIDA COLONIAL Y EL RACISMO EN AMÉRICA LATINA.

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ISSN: 21797501
Editor Chefe: Amurabi Pereira de Oliveira
Início Publicação: 31/07/2011
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Sociologia

DECOLONIZAR EL IMAGINARIO: REFLEXIONES EN TORNO A LA HERIDA COLONIAL Y EL RACISMO EN AMÉRICA LATINA.

Ano: 2011 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Erick López Álvarez Tostado
Autor Correspondente: Erick López Álvarez Tostado | [email protected]

Palavras-chave: Modernidade/colonialidade, Ferida Colonial, Raça e Racismo, Colonialidade do Poder.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O racismo como uma prática da imaginação, segundo Achille Mbembe, permite provar
e perpetuar a presença do outro como um obstáculo. Neste sentido é importante a introdução do
conceito da “ferida colonial”, que segundo os teóricos dela, surge como uma conseqüência do
racismo nossas sociedades. Sendo assim que o trauma gerado pela ferida, tem permitido que o
racismo pressente-se em todos os aspetos de nossa vida diária, principalmente no imaginário
coletivo. Será que uma das conseqüências de ter produzido historicamente um sujeito racializado
e até colocado num gênero, por meio da construção das praticas de domínio colonial, têm
provocado a normalização da subalternidade na America Latina, gerando assim uma profunda
indiferença às praticas de domínio? Neste artigo, serão apresentadas algumas reflexões.



Resumo Espanhol:

El racismo como práctica de la imaginación es un elemento, que ha decir de Achille
Mbembe, ha permitido experimentar y perpetuar la presencia del otro como un obstáculo. En
este sentido, es relevante la introducción del concepto de la “herida colonial”, para profundizar la
discusión, pues surge como una consecuencia del racismo. Así y paradójicamente, el trauma
provocado por la herida colonial ha permitido que el racismo se rearticule en todos los esquemas
de la vida cotidiana, sobre todo en el imaginario colectivo. ¿Será que una de las consecuencias
de haber producido históricamente, mediante la constitución de distintas prácticas de dominio, a
un sujeto racializado y en ocasiones asignado a un género, han provocado la normalización de la
subalternidad en América Latina, generando así, una profunda indiferencia hacia ciertas
prácticas de dominio? Aquí se verterán algunas reflexiones.